
E aí amigo leitor, firmeza?
E se... o candidato à presidência pelo PSDB, o senador Aécio Neves tivesse vencido a eleição? (Quase venceu).
Bom, a situação presente seria praticamente a mesma, com algumas ressalvas.
Aécio, quando governador aqui de Minas Gerais, cortou cargos, privilégios, secretarias e salários (incluindo o seu).
Sua campanha tinha o corte de gastos como um dos temas principais. Pois bem, caso vencesse, a conta doeria menos em nossos bolsos do que com a Dilma no poder. A conta de luz deste mês chega a arder os olhos. Com Aécio seria menos dolorido. Com base em seu Choque de Gestão mineiro citado acima, podemos falar com total propriedade que o senador tucano faria o mesmo a nível nacional, cortaria ministérios (hoje exagerados e inúteis), cargos de confiança (apadrinhados pelo PT) e sim, salários. ''Mas ele faria mesmo?'' Faria pois fez durante os 8 anos de mandato em MG. Quem fez tem o direito de falar, correto?
Sendo assim, com um Estado enxugado, menos cargos, menos ministérios e menos privilégios, os aumentos seriam mais acanhados e respiraríamos bem mais aliviados.
Porque os aumentos, mesmo sendo frutos do despreparo petista, são inevitáveis. Porém com o candidato do PSDB no poder, as coisas estariam mais confortáveis, justamente pelo corte de gastos - marca registrada do PSDB.
É isso galera. Já em relação a perspectivas futuras pós 2015/2016, não há muito o que dizer de um eventual governo Aécio Neves. O que sabemos é que sofreríamos menos do que estamos hoje, e uma vez assim, o futuro seria mais esperançoso, afinal, a alternância de poder é essencial devido a isto.
Em resumo: O governo do PT não moveu uma palha para apertar os cintos em uma situação crítica como a que estamos passando. Simplesmente fez o ''tarifaço'' que Dilma tanto acusou Aécio de fazer. Dilma jogou nas costas dos brasileiros todos os erros cometidos em sua gestão anterior, sem sequer cair em consciência e perceber que modificando certas mordomias e desmontando certas pastas altamente ineficazes (ela tem esse poder), nós, o povo, agradeceríamos. Mas é muito mais fácil jogar para o contribuinte pagar.
Perdemos uma excelente chance de colocar no poder da República um homem honrado, de história e excelentemente qualificado para fazer o país voltar aos trilhos certos.
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