quinta-feira, 26 de março de 2015

Ex-empresário garante que Guns N' Roses se separou por causa de Michael Jackson

Antes de mais nada quero ressaltar que sou mega fã de Michael e de Axl Rose, portanto, nem vou opinar. Mas creio que isso não tenha ocorrido. Pelo menos não exatamente desta forma. 

Ex-empresário garante que Guns N Roses se separou por causa de Michael Jackson

Durante entrevista concedida à Rolling Stone Brasil, o ex-empresário da banda, Doug Goldstein, falou sobre o assunto. Ele foi apontado por Slash como o pivô da separação da banda, apesar de não tirar a responsabilidade dos próprios músicos pelo ocorrido. Segundo Goldstein, o guitarrista se equiovocou. "Amo Slash, é um dos meus favoritos no mundo e por algum motivo ele pensa assim", afirmou. 

Acusado também de ser o culpado pelo contrato que os ex-integrantes da banda passaram o nome Guns N Roses para Axl Rose, Doug Goldstein se eximiu da culpa. "Naquele dia meu filho nasceu, a gente não estava nem no mesmo continente, eles estavam em Barcelona e eu estava na Califórnia. Me confundiram com o empresário da tour, porque andavam bebendo bastante naquele tempo e não lembram", disse. 

Sobre a separação da banda, o ex-empresário jogou a culpa para outra pessoa: o astro pop Michael Jackson, falecido em 2009. "Em 1991, estávamos na estrada, Slash foi até minha sala e disse que estava partindo para tocar com Michael Jackson em um show tributo. Disse para ele não fazer isso, porque Axl foi molestado pelo pai quando tinha dois anos e acreditava nas acusações contra Michael Jackson. Todo mundo sabia que Eddie Van Halen recebeu US$ 1 milhão pela participação em Beat It, então, perguntei ao Slash quanto iria receber. Ele disse que só ganharia uma televisão de tela grande", contou Goldstein. 

Segundo Doug Goldstein, Axl Rose ficou arrasado quando soube que Slash tocaria com Michael Jackson em troca de uma televisão. "Ele achou que Slash iria apoiá-lo e ficaria contra todo o abuso. Do ponto de vista do Axl, esse era o único problema. Ele poderia ignorar as drogas e o álcool (com os quais o guitarrista teve sérios problemas), mas nunca poderia ignorar o abuso infantil". Ainda de acordo com o ex-empresário, para garantir uma reunião da formação clássica do grupo, bastaria que Slash pedisse desculpas a Rose pela situação com Michael Jackson. 

Apesar do ex-empresário garantir a veracidade dos fatos, há algumas discrepâncias em seu depoimento e falhas na apuração. O guitarrista Eddie Van Halen afirmou inúmeras vezes que não recebeu nada pela participação em "Beat It" e que recusou qualquer pagamento posterior. Michael Jackson foi acusado de abuso sexual em 1993, pelo jovem Jordan Chandler, à época com 13 anos, enquanto a parceria com Slash aconteceu em 1991, dois anos antes do caso se tornar público, o que impossibilitaria a chateação de Axl Rose à época. 

quarta-feira, 25 de março de 2015

O FHC que você não ouvirá falar...

Fernando Henrique Cardoso nasceu no Rio de Janeiro, em 18 de Junho de 1931É sociólogo, cientista político, professor, escritor e atuou na política nacional, tendo sido Senador por São Paulo (cidade onde foi radicado), Ministro das Relações Exteriores e Ministro da Fazenda (ambos cargos ocupados no governo Itamar Franco) e Presidente do Brasil. Fernando foi exilado pelo regime militar, participou das Diretas Jáchefiou a elaboração do Plano Real e depois de tudo isso ainda foi laureado membro da Academia Brasileira de Letras. Mas duvido que essas sejam as primeiras coisas que vem a sua cabeça quando alguém fala o nome do ex-presidente ou mesmo o acrônimo pelo qual ficou conhecido ao longo dos anos.
O PT conseguiu fazer um trabalho de desconstrução da imagem de Fernando Henrique que é nefasto, embora admirável em suas conquistas. Você já deve ter ouvido, por exemplo, que o presidente conseguiu quebrar o país três vezes (notícia que infelizmente não foi capturada por absolutamente nenhum veículo de comunicação existente no planeta terra, mas que provavelmente você tem uma tia esquerdista que insiste em repetir sempre que pode). Quase apagam por completo o legado de Cardoso. Podemos passar o resto da vida rindo ou trocando ironias, espalhando memes como o excelente #foiofhc ou podemos usar essas pequenas oportunidades para mudar um pouco essa imagem. Muito do que o Brasil é hoje se deve aos anos dedicados por FHC a administração pública.
Precisamos lembrar de FHC pelo que ele realmente fez, e não pelo que os petistas o acusam de ter feito.
Programas de Transferência de Renda
Aquela que veio a ser a maior marca do governo Lula é, na verdade, filha de FHC (e foi muito influenciada por Ruth Cardoso). No governo FHC se deu o início dos programas de transferência de renda, que somados atingiram dispêndios de 3% do PIB, com até 6,5 milhões de famílias beneficiadas (em dados de 2002). A semente do que hoje é conhecido como Bolsa Família, foi instituída através dos Programas: Bolsa Escola (Lei 10.219/2001)Bolsa Alimentação (MP 2.206/2001)Auxílio-Gás (2001) e também pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil/PETI (1996).
ENEM
Definição dos Crimes de Tortura
Combate ao Tabagismo
Novo Código Civil
Programa de Prevenção e Controle da AIDS
Parâmetros Curriculares Nacionais
FIES
Lei de Crimes Ambientais
Política Nacional de Recursos Hídricos
Renegociação da Dívida Externa
Lei SIMPLES
Lei de Responsabilidade Fiscal
Implementação da AGU
Viabilização da Produção e Comercialização dos Genéricos
Bolsa Família #foioFHC
ENEM #foiofhc
Foi a primeira iniciativa nacional de avaliação geral do sistema de ensino.
Define o que é tortura e torna tais crimes inafiançáveis e sem possibilidade de anistia.
O mais extenso programa de combate ao tabagismo já realizado no país foi feito por FHC. Na época de seu governo, foram aprovadas leis que proíbem a veiculação de publicidade relacionada ao tabaco em rádio e TV.
Sancionou o Novo Código Civil, atualizando a legislação brasileira, ainda pautada pelo Código escrito em 1916. O Novo Código traz a igualdade entre homens e mulheres no casamento e é responsável pela redução da maioridade penal (de 21 anos de idade para 18).
NO DEVELOPING country has had more success in tackling AIDS than Brazil.The World Bank predicted that by 2000 1.2m Brazilians would carry HIV, the virus that causes it, but prevention schemes have held the number to half that. Anyone who becomes infected — now 200,000 people — is entitled to free treatment with anti-retroviral drugs.
Programa de Prevenção e Controle da AIDS #foioFHC
Garantiu tratamento gratuito a todas as pessoas contaminadas, distribuição universal de medicamentos anti-retrovirais e quebrou a patente da produção destes remédios, possibilitando a universalização do tratamento num dos mais importantes programas de saúde pública da História.
Define o conteúdo de referência para professores do ensino fundamental de modo a ser flexível e plural, como nosso país.
Criado no governo FHC, o FIES (Programa de Financiamento Estudantil) é destinado aqueles que precisam financiar o ensino superior em instituições privadas. O programa vem, recentemente, sendo destruído pelo governo petista, que tem um toque de Midas, mas ao contrário.
Estabeleceu sanções penais e administrativas para atividades que venham a gerar danos a fauna e flora nacionais.
Lei de Crimes Ambientais #FOIOFHC
Cria a Agência Nacional de Águas, organizando o uso indústrial, agrícola e doméstico do recurso.
Houve negociação da dívida externa a partir da securitização da mesma. Associado a isto, medidas como o Programa de Recuperação Fiscal/REFIS foram tomadas, para regularização de créditos.
Implementa um regime tributário diferenciado para aqueles que gerenciam micro e pequenas empresas.
Normatiza a execução dos orçamentos públicos e impede os governos de gastar mais dinheiro do que arrecadam.
Advocacia Geral da União permitiu que se ampliasse a capacidade de defesa política do Estado.
Viabilizou a produção e comércio dos genéricos, a partir da quebra de patentes, reduzindo o custo geral dos tratamentos de saúde e possibilitando a universalização de boa parte deles, como o supracitado programa de combate ao HIV/AIDS.
O governo de FHC promoveu estes e muitos outros avanços na vida nacional. Mas isso você não vai escutar dos petistas. Eles não costumam se ater a verdade.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Entrevista com Maria Cândida

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Maria Cândida é uma das profissionais mais versáteis da televisão e uma das primeiras a deixar o jornalismo para focar no entretenimento, mudança que tem sido comum na atualidade e que já atingiu até Fátima Bernardes, hoje bem-sucedida com o “Encontro”.
Com passagens pelos principais canais da TV, ela já entrevistou astros internacionais, liderou um vespertino na Record e até esteve confinada para o “Aprendiz — Celebridades”, reality do qual ela garante não ter boas lembranças por não ser o formato de negócios que esperava. “Não participaria de novo”, garante em entrevista exclusiva ao RD1.
No bate-papo, a jornalista também fala sobre novos projetos, o trabalho como apresentadora do “Tudo Posso”, da Rede Família, de como é a Maria Cândida fora do vídeo e declara não se importar com o fato do “Programa da Tarde” ter sido relançado com outros apresentadores: “São meus amigos, tudo é muito tranquilo!”.
Confira a íntegra da entrevista:
RD1 – O que sente quando vê o “Programa da Tarde” com outros apresentadores? Tem saudade deste trabalho?
Maria Cândida - O programa tem outro formato, totalmente diferente de quando apresentei. Não tenho nenhum problema em assistir, inclusive já participei como convidada. Os apresentadores são meus amigos, tudo é muito tranquilo. Quando o “Programa da Tarde” terminou, era um desejo meu, inclusive, porque queria muito fazer o “12 Mulheres”. Portanto, não existe nenhum mal entendido, saudade, aborrecimento com relação ao “Programa da Tarde”. Eu gostei muito de fazer, mas foi só uma fase. Em TV, nós sabemos que não somos donos dos programas e sim apresentadores.
RD1 – Você liderou uma atração sobre mulheres, que gerou um livro. Como é a Maria Cândida longe das câmeras? Gosta de cozinhar, cuidar da casa?
Maria Cândida - O programa “12 Mulheres”, na minha avaliação, foi um dos meus melhores trabalhos. Fiquei muito satisfeita em viajar 12 países e entrevistar 144 mulheres ao redor do mundo. Mulheres que me ensinaram muito. Foram 4 meses de viagem que me tornaram uma profissional mais madura e, acredito, uma pessoa melhor. Longe das câmeras sou muito simples, gosto de passear com a minha filha, ir ao cinema, teatro, livrarias, clube, parque, almoçar e jantar fora e viver com alegria. Sou muito bem humorada. Detesto pessimismo.
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Maria Cândida começou como modelo aos 15 anos e fez diversos editoriais para a “Capricho”
RD1 – O “Tudo Posso” é um programa que tem culinária. Há algum tempo, um colunista afirmou que você tem uma preocupação excessiva com sua alimentação. É verdade?
Maria Cândida - Nunca vi essa citação. Perdi essa… (risos). Fui capa de várias revistas de boa forma, é verdade… Houve uma época em que malhava muito, mas nunca me achei neurótica, não! (risos) Nos últimos anos, parei um pouco e engordei. Agora, estou correndo atrás do prejuízo. Voltei para minhas aulas de dança que adoro. Sobre o quadro de culinária, é uma tentação. Muito difícil, mesmo! Tenho que comer só um pouquinho para não engordar. Quando é doce, provo só um pouquinho para sentir só o gosto. E, às vezes, quando não dá para resistir, como o doce todo. Mas só quando não aguento… Tento me controlar! Tem cada coisa gostosa! Agora, na Páscoa, então, é de matar qualquer um!!!
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Divertida, a culinarista Yoyo é um dos destaques do “Tudo Posso”
RD1 – Como você se cuida no dia a dia? É adepta de exercícios, tratamentos estéticos? O que pensa sobre plásticas?
Maria Cândida - Olha, como te falei, voltei a dançar. Amo dança! Preciso até fazer musculação, mas tenho tanta preguiça… Acho que a mulher tem que se cuidar. A gente chega aos 30, 40 e não tem jeito. Só as magrelas, que podem se dar ao luxo de não fazer nada. Mas acho que se fosse magrela, mesmo assim, faria alguma coisa, porque é bom para a cabeça, é tão bom… Tratamentos estéticos acho que são bons também, mas vou ser bem sincera: eu deveria ser mais disciplinada. Como nunca dependi muito do corpo na minha profissão e mais da cabeça, do intelecto, não sou aquela mulher louca por tratamentos. Deveria! (risos). Hoje, estaria sem metade das minhas celulites! E, quanto às plásticas, sou contra tudo que é radical.
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Jornalista mostrou a boa forma física em revistas
RD1 – Como no “Programa da Tarde”, você tem um parceiro na atração. É mais difícil ou a apresentação conjunta facilita o trabalho?
Maria Cândida - Hoje, apresento com o jornalista Rafael Faria, que é muito bacana e competente. Já apresentei o “Programa da Tarde” com o Olivier Anquier e foi legal também. Eu não tenho problema em dividir programa, mas gosto de trabalhar com gente boa ao meu lado e, ainda bem, sempre tive sorte.
RD1 – No “Tudo Posso”, existe uma variedade de pautas, formato de revista eletrônica que tem sido bastante explorado em todos os canais. Diversos profissionais têm deixado o hard news para liderar atrações como essa. A bancada de telejornal está ultrapassada na sua visão?
Maria Cândida - Não acho que está ultrapassada. São formatos totalmente diferentes. Hard news é uma coisa. É notícia pura, é jornalismo. Programa de variedades tem outra proposta. A mistura dos dois é um formato antigo, que vem dos Estados Unidos, baseado em programas consolidados como o “Good Morning America” e o “Today Show”, que é de 1952. Nós adaptamos esse formato, que os americanos fazem muito bem e tem dado certo.
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Maria Cândida já esteve atrás de uma bancada
RD1 – O que pensa sobre jornalistas que fazem “shownalismo” e promovem verdadeiros circos para dar uma notícia?
Maria Cândida - Particularmente, não gosto. Não faz parte do jornalismo que aprendi e não gosto da exploração do ser humano.
RD1 – Não sente falta do hard news?
Maria Cândida - Nem um pouco. Acho que fui uma das primeiras a sair do hard news. Já quando deixei a Globo, em 1998, fui para o “SBT Repórter” fazer variedades. Portanto, estou nessa de entretenimento há muitos anos. Sempre soube que o jornalismo seguiria essa linha porque assistia muito programa americano, como te disse. Era fã de carteirinha do “Today Show”. Lembro que, no SBT, apresentei uma ideia de fazer um programa igual ao “Today”, mas ninguém ligou. Naquela época, pedi para gravarem nos Estados Unidos o programa e mostrei. Não tinha internet, nada… A informação não chegava com tanta facilidade. Eu conhecia bem, porque em 1997 fiz um estágio na CNN, em Atlanta, e passei a estudar muito a TV americana.
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Filha de Maria Cândida, Lara está com 9 anos e prestigiou uma gravação do “Tudo Posso”
RD1 – Está animada com os investimentos que a Rede Família têm feito? Como avalia a experiência no canal?
Maria Cândida - Fico muito feliz de trabalhar com pessoas que gostam do meu trabalho. A Rede Família é uma emissora muito fácil de trabalhar e que me trata muito bem. Espero que cresça bastante!
RD1 – Você já passou por diversos grandes canais trabalhando com jornalismo e entretenimento. Existe um formato dos sonhos que ainda não teve a oportunidade de colocar em prática?
Maria Cândida - Acho que neste momento existem muitas pessoas pensando em qual formato novo faria sucesso na TV, na internet, na rádio etc… Nos últimos 10 anos, quando a gente pensa que está criando, já criaram (risos) O problema é que as TVs têm muito medo de ousar, de colocar algo novo, que não foi testado. Tenho uma certa inveja do pessoal que trabalhava quando não havia medição de audiência tem tempo real, livre. As pessoas colocavam as matérias porque eram realmente boas e a avaliação não era feita só com base nos números. Hoje em dia, muita gente avalia um programa ou uma reportagem com base na audiência. Não concordo com isso. Essa indústria do descartável é muito triste. Voltando ao formato, tenho alguns sim. Mas, como muitos de meus colegas, não tive oportunidade de colocar em prática.
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Maria Cândida com Mônica Carvalho nos bastidores do “Aprendiz”
RD1 – Há quase um ano, você participou do “Aprendiz — Celebridades”. O que essa experiência acrescentou em sua vida?
Maria Cândida - Já faz quase um ano, né? Na época, pensei que seria um programa de negócios. Mas, como todos viram, não foi isso que aconteceu. Eu não participaria de novo, porque realmente não tem meu perfil. Mas como poderia saber? Tanto que logo nas primeiras semanas, comecei a me sentir mal e logo fui demitida. O Roberto Justus é um profissional fantástico e todo mundo aprende com ele. Sem dúvida nenhuma. Mas, reality show, nunca mais!

Estamos regredindo...

...ao nos depararmos com um incessante debate nas redes sociais sobre o beijo das duas atrizes Natália Timberg e Fernanda Montenegro, em Babilônia, Rede Globo. 

Com tantos assuntos realmente relevantes no Brasil a serem debatidos, me deparo com os ''ismos'' da vida (cristianismo, islamismo, hinduísmo, enfim, a porcalhada religiosa - neste caso, os cristãos) criticando o beijo das duas em rede nacional. 

Enquanto o ser humano cristão se ''dar ao luxo'' de se preocupar com um beijo homossexual - e fictício ainda por cima -, em um país onde a criminalidade impera, os valores da chamada ''família tradicional'' estão despencando e o próprio cristianismo indo a ruína, viveremos em constante regressão. A religião por si só já é algo empecilhante quando vista de maneira secular ao ser levada ao pé da letra se baseando em um livro mitológico de milhares de anos atrás. 

Fora o contexto religioso, há também o pessoal. Não há porque se incomodar tanto com um beijo de duas mulheres. Não gosta? Simplesmente não beije. É simples assim. Parece que há algo a mais quando alguém se incomoda com esse tipo de coisa - desejo reprimido? Talvez. 

A colonização de Marte vem sendo adiada e o debate em torno disso tem se tornado cada vez menos frequente. Enquanto beijos gays fictícios ganharem enorme repercussão, em contrapartida à migração extraplanetária que representaria um enorme avanço, o sinal é de alerta: estamos cada vez mais desinteligentes. 

E viva a inteligência humana. 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Mas de novo, Gugu?

Visando a enorme repercussão e audiência que a entrevista com Suzane Von Richthofen deu à Record, o programa do Gugu vai exibir hoje uma entrevista com o ex goleiro Bruno do Flamengo. 

Suzane ainda não saiu da memória dos telespectadores. Gugu vai tentar romper com mais uma ''grande'' entrevista - é assim que avaliam os roteiristas do programa. 

Não seria apelação? Desespero? 

Transformar assassinos psicopatas em celebridades vêm sendo o ponto forte das noites da Record. O público correspondeu com Suzane, tanto em audiência como em assuntos mais falados da semana. Se o sucesso com Bruno for o mesmo depois da entrevista, a Record não sossegará enquanto não entrevistar o casal Nardoni, que matou Isabella Nardoni a jogando de um prédio. Aí, caso isso aconteça, que preparemos nossos coletes à prova de bolas para levarmos conosco ao ligarmos a TV no programa do loiro. 

O dia eles escolheram bem: quarta-feira, que é o ponto fraco da Globo, uma vez que o futebol não obtém tanta audiência e é um terreno fértil para a Record. 

Esperemos. 

segunda-feira, 16 de março de 2015

A primeira aula de direção na auto escola

Cheguei na auto-escola confiante, afinal não poderia ser tão difícil assim, e eu sempre quis aprender a dirigir, sempre pilotei com maestria os carrinhos de Bate-bate dos parques e nos jogos de video game. Craque das rodas. O que eu não contava era com os pedais a mais. Num jogo de video game você tem apenas o controle manual, botões coloridos, no máximo. Nos brinquedos do parque você tem o acelerador, só. Nos dois exemplos citados você não precisa olhar no retrovisor, passar marcha alguma, e no carro de verdade que anda pelas ruas da vida real, além de contar com todos esses controles extras, se você bater no carro da frente (ou no de trás) você corre sérios riscos de vida e financeiros, o que não ocorre nos jogos que eu costumava jogar :( Claro que eu sabia da existência do freio e da embreagem, eu só não sabia da minha falta de coordenação motora!

Tá, entrei no carro. O que que eu faço agora? Eu sabia o que tinha que fazer, mas sabia que tinha uma ordem também, e era da ordem que eu não me lembrava. Eu lembrava de alguma coisa, afinal? Não, acho que não. Ajustei o banco com custo. A distância entre meus pés e os pedais parecia não ter fim. Coloquei o cinto. Liguei o carro (ligar o carro eu já sabia!). Antes disso tive uma aula de marchas e naquele momento comecei a me perguntar pra que tudo isso. CINCO MARCHAS? Tá, o problema não era o número, mas como chegar a cada uma. Tudo parecia tão novo p mim *.* E ainda tinha o tal do ponto morto! What the fuck, Bingo? Ainda bem que na América os carros são automáticos. Não sei porquê mas acho que vou gostar mais de dirigir por lá... 

OK, vamos lá. Primeira marcha. O carro tá andaaando!!! Devagar mas tá! "Nada parecido com a velocidade que eu piloto nos jogos de video game, mas eu chego lá" , pensei. Cheguei no máximo a marcha 2. Pra um primeiro dia tá bom. O que não tava bom era ter que ficar desviando dos pedestres que se jogavam na frente do carro. Desde quando lugar de bater-papo é no meio da rua? Ô raça ruim essa de pedestre. 

Não lembro de ligar a seta, de olhar nos retrovisores, de ver se tem alguém vindo atrás de mim, e segundo meu instrutor, sou muito bruto com o volante, preciso ser mais delicada, mais suaaave ¬¬' A embreagem me confunde bastante também. Eu sei que eu piso nela pra trocar de marcha, mas tô sempre tendo que pisar nela por algum outro motivo. Que droga esse pedal extra! Tudo seria mais fácil se tivesse só acelerador e freio!

Numa ladeira onde tem um cruzamento no final, você tem que parar antes de virar, mas como eu paro sem que o carro morra, sem que eu desça de ré ladeira abaixo, sem que eu avance mais do que deveria? Tudo tão complexo! 

quinta-feira, 5 de março de 2015

Xuxa assina com a Record e alfineta a Globo: ''Antes não podia fazer nada!''

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Após dois anos de negociação, Xuxa finalmente assinou o tão falado contrato com a Rede Record em coletiva organizada nesta quinta-feira em São Paulo, na sede da emissora. Ao lado do vice-presidente artístico dao canal, Marcelo Silva, e sob o olhar atento de mais de 100 pessoas, entre jornalistas, fãs, funcionários e, claro, do namorado, Junno Andrade, a apresentadora falou sobre a nova casa e aproveitou para alfinetar seu último lar, a Rede Globo.
"Agora se eu quiser fazer, eu posso. Antes eu tinha que pedir permissão", diz Xuxa. "O que me motivou a mudar de casa foi a vontade de fazer algo novo e o aval que eles me deram. Eles acreditam em mim e me passaram segurança naquilo que tenho projetado."
Xuxa fez questão de enfatizar a nova liberdade. "O programa vai ser o que eu sonho. Posso fazer o que eu quero agora. É muito difícil trabalhar em um lugar que você não pode, não pode, não pode. Agora eu posso, eu posso", afirmou a apresentadora.
Como previsto, o novo programa será inspirado no talk show apresentado pela americana Ellen DeGeneres. Porém, abrasileirado. Além das entrevistas, a atração terá plateia, brincadeiras, música, notícias e até a ajuda de uma repórter mirim. A dupla prometeu que, ao fim da coletiva, uma reunião aconteceria para sugerir os nomes que farão parte da equipe. Silva sonha que o programa esteja no ar em dois meses, mas Xuxa acha difícil. Ainda não se sabe se a atração será diária ou semanal, gravada ou ao vivo. "Tenho vontade que seja ao vivo. Mas será um desafio que me dá frio na barriga", disse Xuxa.
Sobre o tão falado contrato milionário, a apresentadora desconversou. "Eu nunca falei de dinheiro nem contrato, não vai ser agora que vou falar. Mas posso dizer que assinei um bom contrato e que estou muito feliz."
Xuxa assina contrato com a Record durante coletiva de imprensa na sede da emissora na Barra Funda, em São Paulo - 05/03/2015
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Durante o “Programa da Tarde”, que mostrou a multidão de fãs que está aguardando a ‘Rainha dos Baixinhos’ no local, Britto Jr. afirmou que trata-se de “uma das maiores contratações da história recente da TV”.
Dizendo-se emocionada ao final da participação de uma fã da veterana, Ticiane Pinheiro revelou que a frase dita por Xuxa — “Querer, poder e conseguir” — faz parte de sua história e inspirou sua busca por fazer carreira na TV.
Antes, Britto destacou que Ticiane é sua rainha. Cabe lembrar, o noticiário aponta que a ex-Globo deverá assumir o lugar do “Programa da Tarde”, portanto, resta saber se a animação dos apresentadores do vespertino continuará caso a informação se confirme.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Racha entre diretores da Record: ''O jornalismo carrega esta emissora nas costas'', diz um deles

A frase citada não há como não concordar.
A Record está pecando demais e deixando seus programas de entretenimento com péssima qualidade, sejamos sinceros.

A contratação de Xuxa e a perspectiva do lançamento de inúmeras novas atrações não estão sendo suficientes para apagar o “incêndio” que domina os bastidores da Record.
Segundo o “NTV”, a alta cúpula da emissora está passando por um “racha” entre dois de seus mais importantes nomes: Douglas Tavolaro e Marcelo Silva. N° 1 do jornalismo da Casa, Tavolaro estaria insatisfeito com algumas decisões de Silva, vice-presidente artístico da Record e principal responsável pela chegada de Xuxa.
Em reunião recente, Douglas teria dito que o jornalismo “carrega a emissora nas costas”, declaração que teria desagradado a Marcelo. Os executivos também discordam em relação à utilização ideal de Xuxa, que pode ganhar um programa semanal ou uma atração diária.

Record sofre turbulências internas

Preços na era Fernando Henrique Cardoso (PSDB)

Pleno auge do Plano Real, um projeto excelente comandado pelo ex presidente Fernando Henrique Cardoso, ou simplesmente FHC, do PSDB. 

Pasmem. FHC é o mesmo que o PT diz ter quebrado o Brasil...

terça-feira, 3 de março de 2015

Entre razão e emoção

Futuro.

Sou recém formado do Ensino Médio (este sofrível brasileiro) e me deparo com uma dúvida cruel: o que cursar? 

Minha paixão é escancaradamente Jornalismo e/ou Psicologia. São áreas que me identifico demais e tenho total interesse em cursar. Psiquiatria também, mas aí são outros quinhentos, porque envolve o curso de Medicina e tal. 
Por outro lado reconheço a pouca remuneração que tais áreas (exceto psiquiatria) oferecem. Um jornalista, no anonimato, embolsa em torno de 1.500 reais por mês. Um psicólogo público idem. É muito pouco se tratando de um curso superior. 

Visando estes contrapontos, pensei em Direito e Administração. Áreas muito bem remuneradas e estáveis (no caso do Direito, em Fóruns, por exemplo). Só que não tenho a mesma admiração que tenho por Jornalismo. Mas como não sou hipócrita ao dizer que o retorno financeiro não é importante, ainda mais se tratando de um mundo onde tudo se gira em torno do capital, estou tendendo mais a cursar uma das duas últimas áreas citadas, única e exclusivamente pelo fator econômico futuro. Porque é importante, sim. Não quero me manter na classe média a vida toda, pelo menos ir até a média alta está de bom tamanho, e uma vez assim, jornalismo (ao menos na superficialidade típica) não é o mais indicado. 

Não está nada decidido. Preciso analisar minunciosamente todos os prós e contras dos quatro cursos que pus em questão aqui. 
Quero estabilidade e retorno financeiro expressivo, para que possa sobreviver a este mundo consumista (sou consumista ao extremo). Mas enfim, é uma decisão complicada. 
Como pretendo entrar na universidade já no segundo semestre deste ano, devo pensar e agir rápido para não ser tarde demais. 

segunda-feira, 2 de março de 2015

Dilma das galáxias

Da série: As pérolas de Dilmanta 


Seu dízimo está rendendo: Igrejas brasileiras arrecadam mais de R$20 bilhões apenas em um ano




Em um país onde só 8% da população declaram não seguir uma religião, os templos dos mais variados cultos registraram uma arrecadação bilionária nos últimos anos.
Apenas em 2011, arrecadaram R$ 20,6 bilhões, valor superior ao orçamento de 15 dos 24 ministérios da Esplanada --ou 90% do disponível neste ano para o Bolsa Família.
A soma (que inclui igrejas católicas, evangélicas e demais) foi obtida pela Folha junto à Receita Federal por meio da Lei de Acesso à Informação. Ela equivale a metade do Orçamento da cidade de São Paulo e fica próxima da receita líquida de uma empresa como a TIM.
A maior parte da arrecadação tem como origem a fé dos brasileiros: R$ 39,1 milhões foram entregues diariamente às igrejas, totalizando R$ 14,2 bilhões no ano.
Além do dinheiro recebido diretamente dos fiéis (dos quais R$ 3,47 bilhões por dízimo e R$ 10,8 bilhões por doações aleatórias), também estão entre as fontes de receita, por exemplo, a venda de bens e serviços (R$ 3 bilhões) e os rendimentos com ações e aplicações (R$ 460 milhões).
"A igreja não é uma empresa, que vende produtos para adquirir recursos. Vive sobretudo da doação espontânea, que decorre da consciência de cristão", diz dom Raymundo Damasceno, presidente da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
Entre 2006 e 2011 (último dado disponível), a arrecadação anual dos templos apresentou um crescimento real de 11,9%, segundo informações declaradas à Receita e corrigidas pela inflação.
A tendência de alta foi interrompida apenas em 2009, quando, na esteira da crise financeira internacional, a economia brasileira encolheu 0,3% e a entrega de doações pesou no bolso dos fiéis. Mas, desde então, a trajetória de crescimento foi retomada.


IMPOSTOS

Assim como partidos políticos e sindicatos, os templos têm imunidade tributária garantida pela Constituição.
"O temor é de que por meio de impostos você impeça o livre exercício das religiões", explica Luís Eduardo Schoueri, professor de direito tributário na USP. "Mas essa imunidade não afasta o poder de fiscalização do Estado."
As igrejas precisam declarar anualmente a quantidade e a origem dos recursos à Receita (que mantém sob sigilo os dados de cada declarante; por isso não é possível saber números por religião).
Diferentemente de uma empresa, uma organização religiosa não precisa pagar impostos sobre os ganhos ligados à sua atividade. Isso vale não só para o espaço do templo, mas para bens da igreja (como carros) e imóveis associados a suas atividades.
Os recursos arrecadados são apresentados ao governo pelas igrejas identificadas como matrizes. Cada uma delas tem um CNPJ próprio e pode reunir diversas filiais. Em 2010, a Receita Federal recebeu a declaração de 41.753 matrizes ou pessoas jurídicas.

PENTECOSTAIS

Pelo Censo de 2010, 64,6% da população brasileira são católicos, enquanto 22,2% pertencem a religiões evangélicas. Esse segmento conquistou 16,1 milhões de fiéis em uma década. As que tiveram maior expansão foram as de origem pentecostal, como a Assembleia de Deus.
"Nunca deixei de ajudar a igreja, e Deus foi só abrindo as portas para mim", diz Lucilda da Veiga, 56, resumindo os mais de 30 anos de dízimo (10% de seu salário bruto) à Assembleia de Deus que frequenta, em Brasília.
"Esse dinheiro não me pertence. Eu pratico o que a Bíblia manda", justifica.

Confira o artigo original no Portal Metrópole: http://www.portalmetropole.com/2015/02/igrejas-arrecadam-mais-de-r-20-bilhoes.html#ixzz3THUygmTv

Aprovado!

Bom dia, amigo leitor! 

Hoje farei a prova do Departamento Nacional de Trânsito. 
Sempre tem aquela tensãozinha pré-prova né, o que é normal. É hoje às 18:00. Já já vou fazer mais uns simulados aqui na internet para treinar. 
Fora o tempo perdido, o aluno reprovado tem que desembolsar 100 reais para realizar uma nova prova. 

E... PASSEI.

Acertei 23 das 30 questões. Agora é começar a terceira e última etapa: a fase prática de direção. 

Em breve estarei desfilando com meu Fox... 

domingo, 1 de março de 2015

AMIGO TERROR: O palhaço assassino

Uma pegadinha de terror muito bem feita e arrepiante. 
Quando vi com meus amigos achei mega interessante e resolvi compartilhar com vocês.