segunda-feira, 22 de maio de 2017

Segure a insegurança. molde-a, mas não se obceque

Perdemos amigos, romances e até oportunidades devido a uma senhora chamada insegurança - ou segurança demais - os dois extremos são altamente prejudiciais a qualquer ser humaninho. 

Na amizade, é meu ponto fraco. Não consigo ser eu em um primeiro, segundo, terceiro.... momento, e por aí vai. E isso é ruim. A pessoa percebe que você se fecha, que você vai até a página 2 com ela, e logo, o descarta como amigo. Claro que você não se abrir de uma vez nos primeiros momentos de uma amizade, mas é preciso ser flexível quanto ao seu jeito de ser e de se comportar. Reclusão demais é sinal de afastamento, até involuntário, tanto seu, quanto do amigo. 
Não economize palavras, gestos. Reciprocidade escandalosa é bom e todo mundo gosta. Parece que alguns têm medo de demonstrar o recíproco para o outro, por x fatores. 

A dica é se esforçar para ser no mínimo um amigo iniciante interessado em participar, chamar, convidar, despertar o interesse no outro. Afinal, ninguém é gênio da lâmpada para adivinhar o que o outro quer, sente, pensa, faz... 
A dica é seja intenso. Intensidade. Sempre. Em todos os momentos. Não deixe um início de amizade se perder por conta de uma futilidade em não saber lidar com você mesmo, porque no final, toda essa reclusão é uma incompreensão de nós mesmos. 
Seja seguro. Não demais, mas na moderação.
E claro, espere a reciprocidade. Tem? Vá em frente com tudo!

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